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Empresário apresenta contratos e cobrará Chapecoense na justiça por prestação de serviços internacionais#

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Contratado pela Chapecoense para exercer a função de Diretor Internacional em dezembro de 2016, o empresário Rodolfo Forte Neto irá ingressar na Justiça, através do Ministério Público Federal, para reivindicar um valor que, segundo Rodolfo, não foi repassado pelo Clube. Rodolfo Forte Neto foi contratado intermedir eventos realizados fora do País, como por exemplo, o amistoso contra a Roma, que aconteceu no dia 1º de setembro deste ano. De acordo com Neto, ele deveria receber 10% de comissão sobre todos os contratos firmados no exterior. Entretanto, conforme o empresário, até o momento nenhum valor foi repassado pelo Clube. Segundo a assessoria jurídica de Neto, a Chapecoense será acionada na Justiça para que efetue o pagamento dos valores. Como Neto participou apenas de uma parte da construção dos contratos, ele não tem conhecimento do dinheiro que irá cobrar nas ações, já que não teve acesso aos valores que entraram no caixa do Clube.
Denúncia contra Maninho
O Diretor Internacional ainda questionou a integridade moral do Presidente Plínio David de Nes Filho, o Maninho. De acordo com Neto, todos os contratos internacionais foram assinados dentro do escritório de Fernando Albino, advogado pessoal de Maninho. Com isso, o departamento jurídico e os demais diretores da Chapecoense não estariam sabendo dos contratos assinados no exterior. Neto ainda afirmou que Albino cobrou 30% do que o Diretor Internacional iria receber. Descontente com a proposta do advogado de Maninho, Neto foi afastado dos trabalhos internacionais por Albino, que tomou a frente das negociações dos contratos.
Proposta do Catar
Conforme o empresário, a Chapecoense está negociando desde o início do ano um contrato de patrocínio com a empresa Qatar Airways‎. O valor seria de U$$ 21 milhões (cerca de R$ 65 milhões) por três anos, estampando a marca da empresa na camisa do Verdão. Segundo Neto, a interferência de Fernando Sabino no processo fez com que a negociação não evoluísse. Assim, o Verdão, até o momento, não firmou o contrato. Outra negociação no mundo árabe, de R$ 25 milhões, também estaria sendo firmada, através de doação, para auxiliar na reforma da Arená Condá.
O outro lado
Logo após a coletiva, a Associação Chapecoense de Futebol foi procurada pela reportagem do Clic RDC. A assessoria do Clube informou que hoje, às 16h, colocará à disposição da imprensa o corpo jurídico para esclarecer as questões. A redação também tentou entrar em contato com o escritório de Fernando Sabino, que fica em São Paulo. Entretanto, até o início da tarde, ele não atendeu as ligações. O Portal Clic RDC segue trabalhando e a qualquer momento publicará novas informações sobre o caso.
*Com a colaboração dos repórteres Willian Ricardo, Karina Echer e Mateus Montemezzo.
Fonte: ClicRDC
Foto: Karina Echer)

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