Na tarde desta terça-feira, foi realizada assembleia sobre a contraproposta da empresa BRF. A mesma se refere à negociação com o sindicato, em reestruturar suas atividades através da medida chamada de lay-off, durante o período de seis meses, incluindo as férias coletivas.
Os colaboradores foram à votação e se fizeram a favor da proposta da empresa. A assembleia aconteceu no Centro Comunitário do Loteamento Vila Mantelli. Caso a proposta não fosse aceita, 1,4 mil funcionários seriam demitidos.
A proposta, além de garantir a volta dos funcionários, irá mantes alguns benefícios como vale alimentação, ajuda de custo, vale transporte gratuito, manutenção do plano de saúde, entre outros...
Em caso de demissão após três meses do fim da suspensão dos contratos, a empresa pagará multa adicional de 100% do salário nominal, além da multa rescisória normal; Os trabalhadores abrangidos pela suspensão do contrato devem participar de um curso que acontecerá em dias consecutivos, e, caso faltarem sem justificativa, poderão perder o salário.
Aposentados que estiverem na suspensão de contratos receberão pela empresa o mesmo valor da bolsa do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O trabalhador que não tem doze meses da empresa a BRF pagará o valor da bolsa do FAT;
A empresa repassou ao sindicato o nome de todos os trabalhadores envolvidos na suspensão de contratos. As férias coletivas de 30 dias iniciam no dia 30 de julho e encerrarão em 29 de agosto. Em seguida entra a medida de suspensão de contratos que vai até janeiro de 2019. Durante esse período, após dois meses, em um prazo de 72h de antecedência, a empresa pode chamar novamente os funcionários para retornarem ao trabalho.
Os colaboradores foram à votação e se fizeram a favor da proposta da empresa. A assembleia aconteceu no Centro Comunitário do Loteamento Vila Mantelli. Caso a proposta não fosse aceita, 1,4 mil funcionários seriam demitidos.
A proposta, além de garantir a volta dos funcionários, irá mantes alguns benefícios como vale alimentação, ajuda de custo, vale transporte gratuito, manutenção do plano de saúde, entre outros...
Em caso de demissão após três meses do fim da suspensão dos contratos, a empresa pagará multa adicional de 100% do salário nominal, além da multa rescisória normal; Os trabalhadores abrangidos pela suspensão do contrato devem participar de um curso que acontecerá em dias consecutivos, e, caso faltarem sem justificativa, poderão perder o salário.
Aposentados que estiverem na suspensão de contratos receberão pela empresa o mesmo valor da bolsa do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O trabalhador que não tem doze meses da empresa a BRF pagará o valor da bolsa do FAT;
A empresa repassou ao sindicato o nome de todos os trabalhadores envolvidos na suspensão de contratos. As férias coletivas de 30 dias iniciam no dia 30 de julho e encerrarão em 29 de agosto. Em seguida entra a medida de suspensão de contratos que vai até janeiro de 2019. Durante esse período, após dois meses, em um prazo de 72h de antecedência, a empresa pode chamar novamente os funcionários para retornarem ao trabalho.