Uma greve geral paralisou o sistema de transporte da Argentina nesta quinta-feira (6). Trens, metrôs e ônibus não circulavam nesta manhã e piquetes foram registrados nas estradas que dão acesso às províncias, segundo o jornal "La Nacion”. Essa é a primeira paralização enfrentada pelo presidente Mauricio Macri, desde que assumiu há 16 meses. Organizações sociais e grupos de esquerda prometem fechar os acessos a Buenos Aires e realizar diversas passeatas até o centro da cidade.
A companhia aérea Aerolíneas Argentinas cancelou seus voos nacionais e internacionais, que sairiam dos aeroportos de Ezeiza e Aeroparque, por conta da greve, que foi aderida pela Associação do Pessoal Técnico Aeronáutico (APTA) e a Associação do Pessoal Aeronáutico (APA). Os voos da Aerolíneas que chegam e partem do Rio de Janeiro e de São Paulo na manhã desta quinta estão sofrendo o impacto da greve de funcionários do Aeroporto argentino de Ezeiza.
A Argentina, cuja economia recuou 2,3% no primeiro ano do governo Macri, experimentou em janeiro uma leve recuperação, mas a pobreza já atinge 32,9% da população e a produção industrial segue há 13 meses em queda. A inflação, que segundo analistas chegou a 40% em 2016, evaporou o poder aquisitivo e o consumo interno segue caindo há 13 meses.
Fonte: G1
Foto: Juan Mabromata/AFP
A companhia aérea Aerolíneas Argentinas cancelou seus voos nacionais e internacionais, que sairiam dos aeroportos de Ezeiza e Aeroparque, por conta da greve, que foi aderida pela Associação do Pessoal Técnico Aeronáutico (APTA) e a Associação do Pessoal Aeronáutico (APA). Os voos da Aerolíneas que chegam e partem do Rio de Janeiro e de São Paulo na manhã desta quinta estão sofrendo o impacto da greve de funcionários do Aeroporto argentino de Ezeiza.
A Argentina, cuja economia recuou 2,3% no primeiro ano do governo Macri, experimentou em janeiro uma leve recuperação, mas a pobreza já atinge 32,9% da população e a produção industrial segue há 13 meses em queda. A inflação, que segundo analistas chegou a 40% em 2016, evaporou o poder aquisitivo e o consumo interno segue caindo há 13 meses.
Fonte: G1
Foto: Juan Mabromata/AFP