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INIMIZADE POR DÍVIDA DE COMBUSTÍVEL GEROU MORTE DE HOMEM COM TIRO NO ROSTO EM CHAPECÓ#

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Nesta quarta-feira (22), a Divisão de Investigação Criminal (DIC), da Polícia Civil de Chapecó esclareceu o homicídio de Maicon Emilio Rempel, de 26 anos, no dia 16 de agosto de 2019, no Loteamento Expoente II, no bairro Seminário, em Chapecó (SC). Segundo o delegado da DIC, Vagner Papini, Maicon morreu por uma inimizade iniciada por uma divida de combustível.
Segundo Papini, após todas as investigações, o autor do crime se apresentou a DIC, acompanhado de um advogado e admitiu ter cometido o homicídio. Ao admitir o assassinato, o suspeito alegou que Maicon foi a sua residência para provocá-lo.  A vítima teria sacado uma arma de fogo e eles entraram em luta corporal. Conforme Papini, o autor ainda afirmou que ele pegou a arma da vítima, a perseguiu e efetuou o disparo.
"Desconstituímos essa versão, porque a vítima na ocasião dormia acompanhada de sua companheira. Esse indivíduo dizia ‘saia para fora, quero ver se você é homem!’. Neste momento a vítima pegou um espeto, que estava dento da residência, a respectiva companheira tentou contê-lo , entretanto a vítima optou por abrir a janela e assim que abriu a janela recebeu esse disparo de arma de fogo fatal.” explicou Vagner Papini.
A inimizade dos dois começou oito meses antes do crime, quando os dois saíram juntos e pararam para abastecer um veículo. Cada um deveria pagar metade, mas o autor não contribuiu, com isso iniciou um desafeto entre eles. "O motivo preciso nós não temos desse caso, mas nas nossas estatísticas colocamos como desavença”, disse Papini.
Conforme Papini o inquérito foi concluído e a Polícia Civil representou pela prisão do autor do homicídio. O Ministério Público se manifestou favorável a prisão, entretanto foi decretado a proibição do suspeito, de se aproximar a menos de 100 metros e manter contato com as testemunhas do caso. Ainda segundo o delegado, o suspeito não foi preso, o Poder Judiciário entendeu que embora grave, o suspeito não coloca em risco a sociedade. Vítima e autor possuíam extensas passagens policiais.

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