O volante da Chape Moisés Ribeiro, flagrado no exame antidoping pela Conmebol no dia 07 de fevereiro deste ano, após a derrota para o Nacional do Uruguai fora de casa, pela Libertadores da América, pegou uma suspensão de dois anos. Internamente, a Chape já preparou a defesa e deverá entrar com recurso ainda nesta semana. A possibilidade de que a pena seja diminuída para seis meses é alta, conforme fontes internas ligadas ao time.
A Chapecoense emitiu uma nota falando a respeito do caso:
A Associação Chapecoense de Futebol vem a público comunicar que, na data de ontem, recebeu a notificação de que o atleta Moisés Ribeiro Santos foi condenado pelo Tribunal Disciplinar da CONMEBOL a pena de suspensão de dois anos, com início em fevereiro de 2018.
Cumpre referir que, diante da atuação do Departamento Jurídico do clube, juntamente com os advogados do atleta, e das circunstâncias fáticas e probatórias do caso, foi possível reduzir a pena mínima de quatro anos, prevista para este caso no Regulamento Antidoping da CONMEBOL, para dois anos de suspensão.
O clube informa que ainda há possibilidade de recurso e que o seu departamento jurídico e os advogados do atleta estão analisando a decisão proferida pela CONMEBOL, para adotar todas as medidas legais dentro do prazo regulamentar.
Por fim, a Associação Chapecoense de Futebol e seu departamento jurídico, respeitosamente, manifestam sua discordância em relação à pena aplicada ao jogador pelo Tribunal Disciplinar da CONMEBOL, e renovam o compromisso de adotar todas as providências necessárias para a defesa do jogador e para o esclarecimento dos fatos.
A Chapecoense emitiu uma nota falando a respeito do caso:
A Associação Chapecoense de Futebol vem a público comunicar que, na data de ontem, recebeu a notificação de que o atleta Moisés Ribeiro Santos foi condenado pelo Tribunal Disciplinar da CONMEBOL a pena de suspensão de dois anos, com início em fevereiro de 2018.
Cumpre referir que, diante da atuação do Departamento Jurídico do clube, juntamente com os advogados do atleta, e das circunstâncias fáticas e probatórias do caso, foi possível reduzir a pena mínima de quatro anos, prevista para este caso no Regulamento Antidoping da CONMEBOL, para dois anos de suspensão.
O clube informa que ainda há possibilidade de recurso e que o seu departamento jurídico e os advogados do atleta estão analisando a decisão proferida pela CONMEBOL, para adotar todas as medidas legais dentro do prazo regulamentar.
Por fim, a Associação Chapecoense de Futebol e seu departamento jurídico, respeitosamente, manifestam sua discordância em relação à pena aplicada ao jogador pelo Tribunal Disciplinar da CONMEBOL, e renovam o compromisso de adotar todas as providências necessárias para a defesa do jogador e para o esclarecimento dos fatos.