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Sepultamento da Soldado Caroline foi de comoção e honras militares acompanhado por centenas de pessoas#

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O corpo da soldado da PM Caroline Pletsch, de 32 anos, morta na noite de segunda-feira (26) durante um assalto à pizzaria na cidade de Natal (RN), foi enterrado às 11h30min da manhã desta sexta-feira (30), no Cemitério Jardim do Éden em Chapecó.  Familiares, amigos e colegas de farda estiveram no local para prestar a última homenagem. O caixão com o corpo chegou à cidade no final da tarde de quinta-feira (29), em um voo comercial. Em seguida foi levado à funerária e depois conduzido até à sala Agostinho Duarte, no Centro de Eventos onde aconteceu o velório durante toda a madrugada. Às 9h da manhã de sexta-feira, foi celebrado um culto de despedida no Centro de Eventos. Às 10h o caixão deixou o local sob aplauso de centenas de pessoas e, em cima do caminhão do Corpo de Bombeiros Militar, seguiu em um enorme cortejo até o cemitério.
Lá a cerimônia, presenciada por centenas de pessoas, ocorreu sob forte comoção. O caixão com o corpo de Caroline foi carregado por seis policiais militares mulheres que se emocionaram durante todo o trajeto, enquanto outras militares jogavam pétalas de rosas sobre o caixão. Após a salva de tiros o Comandante da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), Coronel Araújo Gomes, fez um discurso emocionado. Em seguida o corpo foi sepultado. "Agora, nós temos ainda duas prioridades. A primeira é trazer o sargento Marcos Paulo, pra casa, bem. A segunda é acompanhar as investigações que até o momento já indicam alguns suspeitos, mas ainda não se consolidou em forma de prisões e confirmação”, disse Gomes.
O Comandante também pediu mais reconhecimento aos policiais. "O país vive em um momento violento. As policiais militares representam uma linha de defesa entre a sociedade e essa violência. A morte dessa policial representa isso. O reconhecimento mostrado pela cidade de Chapecó, novamente, torna Chapecó um exemplo de comunidade de qualidade. Eu tenho dito, quando se fala desse assunto, repito aqui, que o importante a partir de hoje, que, enquanto a Caroline partiu, outras Caroline (s) estão dentro das viaturas patrulhando e que precisam de reconhecimento, de valorização, precisam da proximidade com a comunidade pra trabalhar bem e pra se sentir reconhecidas”, finalizou o Coronel Araújo Gomes.
Fonte e foto: Willian Ricardo/ClicRDC

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