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Chapecó realiza levantamento para diagnosticar presença do mosquito da dengue#

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Para conhecer melhor os números da dengue em Chapecó, os profissionais de saúde iniciam na quinta-feira (12) mais uma edição do Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) – uma ferramenta para saber qual é o tamanho da infestação no município. Os 219 focos encontrados até então em Chapecó foram identificados em pontos estratégicos que são visitados com regularidades pelas Agentes de Combate às Endemias. 
O Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) é a metodologia recomendada pelo Ministério da Saúde para a determinação do Índice de Infestação Predial (IIP) do mosquito vetor da dengue (Aedes aegypti). Através da amostragem de imóveis do município, é possível realizar de forma imediata um diagnóstico da situação da presença do mosquito na cidade.
Durante a realização do Liraa, as equipes passam a visitar e coletar também na comunidade. O objetivo é conhecer os pontos mais críticos e mapear onde os trabalhos precisam ser reforçados.
Durante os dias de visitas, os profissionais passam por 20% de cada bairro, através do trabalho de 30 pessoas. Essa metodologia tem sido empregada em Chapecó desde 2009. Conforme a metodologia do LIRAa, são sorteados os quarteirões que serão visitados pelos agentes. Considerando as perdas devido a impedimentos (imóveis fechados ou recusados), as visitas foram realizadas em todos os imóveis abertos do quarteirão.
O último Liraa realizado em Chapecó aconteceu em 2019, entre os dias 28/10 a 01/11. O índice de infestação predial foi de 2,8, ou seja, considerado de médio risco. Foram visitados 3.500 imóveis e encontrados 108 focos. Na classificação, índices menores de 1, são considerados satisfatório, de 1 à 3,9 são índices de alerta; e maiores de 3,9 são considerados índices de risco.
O pedido da Secretaria de Saúde é para que a população receba os Agentes de Combate as Endemias e siga as orientações repassadas pela equipe. Além disso, é necessário eliminar os depósitos que possam acumular água e fazer uma vistoria no terreno para recolher todos os possíveis criadouros. Tampas, garrafas, potes, vidros, enfim, tudo precisa ser recolhido e colocado adequadamente nas lixeiras ou armazenado em local coberto.

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